A culpa é sua.
Agora eu sei, onde tudo começou realmente, o verdadeiro empurrão que desencadeou essa afeição sem calibre: foi aquele gesto.
Eu me lembrei de repente, de como me senti, e como eu descrevi em palavras – as quais guardo escondidas – a cena que se passou em minha cabeça, conforme aquele momento se consumava.
Delírio.
É como se nunca tivesse acontecido de verdade, e sim somente em uma epifania, um devaneio abençoado. É estranho dizer desta forma mas, foi tão bom que excedeu os limites de Paraíso que cabem nesta realidade, neste mundo… Talvez por isso tenha sido tão breve, porém o fato de ter sido breve não significa que não foi perfeito.
E talvez tenha sido perfeito pelo fato de você não parecer humano para mim… Não um simples e simplório humano. Você não cabe neste prefixo em que todos nós cabemos. É como se você fosse um desses personagens-príncipe, os quais são perfeitamente perfeitos, que saiu de um livro escrito por uma mente gentilmente fantasiosa, e veio viver neste cinza convexo…
Será que eu poderia lhe agradecer por isso ?
Na verdade sim , agradecer pelos momentos de frenesi e pelas lagrimas q te fizeram crescer,por tudo aquilo q te fez sofrer mas tb te fez sorrir tudo aquilo q é tão pasageiro mas tb sublime..
ResponderExcluirby: eu a etrna comentadora do seu blog