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2 de julho de 2013

Tem o pôr-do-sol nos olhos e um gênero hodierno Desconfia dos próprios passos e quando os escuta se assusta. Sabe que é grande mas tão maior o cansaço que não se deixa impor, conforta-se o âmago calado entre urros e murros de vaidade. Que realidade cheia de carne e isso tanto incomoda que se quase esquece: não há tempo para sentir-se faltando... Sendo assim, eu lhe desejo Que não seja este roteiro inconcluso assim por lacunas frias Que não seja desabitado, mas reticente por majestoso.