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Mostrando postagens de setembro, 2017
Suponho eufórico este nunca bastar, Te amo como sempre quis (Como sempre quis te amar!) O metro e a rima já não cabem Em meu brincar de versejar Vivo a figura de linguagem De querer sempre este amor E querer-te, sempre, o amor De em seus olhos velejar Queira este amor amar-te sempre, Respirando esta paixão, alimentando seu amar