Flâmula
Vem brincar com minhas palavras,
elas todas nascem em ti.
Cavaleiros, suas espadas,
Em guerra intrínseca e sem fim:
Estando, estiveras estado ?
Perto como um barco à deriva,
Um agouro bem afiado ou
Conto de amor que sei de oitiva…
Busco tuas brumas, teus braços,
Em tuas luas, teus retratos,
Em tuas plumas, teu encalço,
E busco encontrar-me em teus passos.
Busco, sabendo minha sina
De não me opor a ser cativa e
Ser tua, só tua, sem ter-te;
Ser minha, só minha, sem ser;
De querer partir para ver-te.
Belos versos, minha amiga; o último terceto está maravilhosamente arquitetado...
ResponderExcluirParabéns...
Deixo-te um jasmim...
beijos!
Lindo...como sempre.
ResponderExcluir