"Um amontoado de nervos corrompidos, E uma boca cheia de palavras..."
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Os teus olhos, ocultos - Vêem… Os teus olhos, ausentes - Vêm…
Amores que deixamos, Findaram por findar. Esvaem-se os encantos. Em um “adeus” nos encontramos…
Tua figura, vulto - Vai. Tua ausência, dolente - Vem…
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...Sua diferença é uma anomalia. As palavras repetiam-se, incessantemente. E misturavam-se, embaralhavam-se, trombavam umas nas outras, arrumavam-se despropositalmente, num eco, num grama de cheiro de fósforo, que ela não perceberia se não lhe tivessem dito. Tremiam e misturavam-se também os elementos de sua paisagem. Se fechasse os olhos para organizá-los, dormiria. Nato de motivos que ela não procurou entender, receosa, um sorriso despontou, escondido em algum canto daquele murmúrio, e os olhos piscaram mais lentamente, querendo torná-lo mais vibrante, querendo sem querer.. Agora, não era mais nada. Ali, não havia mais nada. Quede... Consciência de hora, lugar e si mesma ? Não havia... Quando perde-se assim, e quando perde-se assim ? Conhece ? Este querer não encontrar-se nunca mais.. Porém, sua diferença... Era uma anomalia.
...E a grande pergunta: "medo de quê ?" É medo dessa dúvida, medo de entender que o beijo embaixo da árvore foi mesmo o último a acontecer -
Que toda nossa tempestade
fez a árvore adoecer.
Quando pensei em você
E em como você sumiu
E li todas aquelas notícias
E ouvi todo aquele silêncio
Eu me senti estranha
Parte de mim estava desaparecida também
"Em um lugar melhor", diriam.
Mas, pra mim,
Estava apenas mais quieta
E um pouco dolorida.
Quando pensei em você
E em como você sumiu
E li todas aquelas notícias
E ouvi todo aquele silêncio
Meu caro, devo confessar
Que perdi todo meu interesse
Ao saber que -você- ainda vivia.
Vim escrever com muita coisa a dizer, mas sem conseguir amarrar as ideias.
Este blog foi criado no mesmo dia em que me veio o desejo de tê-lo. Nele está implícita minha vontade de ser lida, do começo ao fim - ânsia petulante, veja: as vezes em que escrevi a alguém real, sempre repudiei a ideia de ser exposta a todos eles e elas. Porém, de certa forma, o "risco" foi aceito: não sou um personagem.
Não sou um personagem; ainda assim, não é sobre mim que este blog deveria ser, mas sim sobre poesia. Era pra ser a minha desopressão entregue e passível dos pesares de quem quisesse, da maneira que quisesse. Mas, falhei. Falhei tão terrivelmente que sequer consigo terminar este período para iniciar o próximo de forma digna.
De uns tempos pra cá, tenho fugido do compromisso que arquei quando fiz o H-Pov. Tenho desejado apagar todo o seu infeliz começo, fingir que aquilo lá não existiu. Tenho escrito também, vez ou outra, mas nada que me contente o bastante. E ainda…
Their eyes would be staring
(If they had any eyes)
Those skeletons walking,
They're singing 'bout the story
of the life I didn't...
The life I never.
The streamers tearing up
in the dark
of this endless, shameless night
They make anyone think we are
More somber
than I, at least, would deserve
Feel like fading away
But I'm just a little asleep
Could you, please,
just let me go(t)?
Or give me some trustable hand?
I made a wish for those skeletons to can not sing anymore
But I'm sitting in my bad, bad luck
And I just cannot get up
24.06.13 I don't wanna be the rock in your shoes Or the bee on your soup, I don't wanna be the biggest love that you've ever lose I don't want you bad, I don't want you now, I don't want you and my mathematic still allegoric Once you and me is now made of two, Once "you and me" is not "me with you", I don't want you bad, I don't want you nothing, I don't want you and my mathematics still allegoric...
Eu desejei poder ouvir seu riso para sempre tão perto de mim… Com tanta doçura soou. Você nem se dá conta, encantador. Como o Sol, fulgurante, quente. Sinto-o em minha alma, em minha amada madrugada, e a cada vez que se inicia mais uma noite solitária. É impossível não pensar em você. Não precisar de você. Não sorrir e agradecer, por sua terna respiração. Impossível não amar você…
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