Oh, mother, mother ?
A kid crying for “don’t know what”.
Oh, take me away and let me be holding hands with the summer… And explain me why things went this way today.
Why ?
There was so much left to say, from me… And so much that I missed him…
Somebody take me away from the ignoble thing that I am !
…And there he was with a not tight hug and a smile with no teeth or kiss.
...Sua diferença é uma anomalia. As palavras repetiam-se, incessantemente. E misturavam-se, embaralhavam-se, trombavam umas nas outras, arrumavam-se despropositalmente, num eco, num grama de cheiro de fósforo, que ela não perceberia se não lhe tivessem dito. Tremiam e misturavam-se também os elementos de sua paisagem. Se fechasse os olhos para organizá-los, dormiria. Nato de motivos que ela não procurou entender, receosa, um sorriso despontou, escondido em algum canto daquele murmúrio, e os olhos piscaram mais lentamente, querendo torná-lo mais vibrante, querendo sem querer.. Agora, não era mais nada. Ali, não havia mais nada. Quede... Consciência de hora, lugar e si mesma ? Não havia... Quando perde-se assim, e quando perde-se assim ? Conhece ? Este querer não encontrar-se nunca mais.. Porém, sua diferença... Era uma anomalia.
Aposto que já no primeiro dia ignorou alguma aula pra ficar escrevendo, haha!
ResponderExcluirBons tempos!