Buscando palavras… Sem nada encontrar.
Tua lembrança não me abandona, é fechar os olhos para deixá-la dominar-me, cativar-me, fazer-me ouvir-te, sentir-te… Perdoe-me, te amo tanto…
Quero teu bem – uma vez mais, apenas ponho-me a querer, pois, em minhas mãos, não carrego tua ventura.
Ah, meu amor… Sinto tanto a tua falta..
...Sua diferença é uma anomalia. As palavras repetiam-se, incessantemente. E misturavam-se, embaralhavam-se, trombavam umas nas outras, arrumavam-se despropositalmente, num eco, num grama de cheiro de fósforo, que ela não perceberia se não lhe tivessem dito. Tremiam e misturavam-se também os elementos de sua paisagem. Se fechasse os olhos para organizá-los, dormiria. Nato de motivos que ela não procurou entender, receosa, um sorriso despontou, escondido em algum canto daquele murmúrio, e os olhos piscaram mais lentamente, querendo torná-lo mais vibrante, querendo sem querer.. Agora, não era mais nada. Ali, não havia mais nada. Quede... Consciência de hora, lugar e si mesma ? Não havia... Quando perde-se assim, e quando perde-se assim ? Conhece ? Este querer não encontrar-se nunca mais.. Porém, sua diferença... Era uma anomalia.
Olá Nicole,
ResponderExcluirObrigada pelas visitas e parabéns pelos suspiros registrados com palavras.
Carinhosamente,
Dalinha
Poderia dizer que sinto sua falta desde que você se foi, mas sei muito bem, que sinto sua falta desde que te conheci... porque nunca o tive, mesmo quando tinha certeza que sim, mesmo quando você dizia que sim.
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