Foi assim:
Havia um rapaz, o qual, não sei por que, estava preso naquele castelo, que não estava propriamente em ruínas, mas sim mal cuidado; podia-se notar, sem nenhum esforço, que havia um bom tempo desde que havia sido habitado pela última vez: estava imundo e em plena desordem. Em outra cena, havia uma mulher, gótica, trajando um vestido longo, de um marrom forte, ela dançava sob a chuva, estava em uma quadra rodeada por paredes baixas, as quais poderiam ser facilmente puladas, se a copla não se localizasse na extremidade mais alta do castelo, como uma lájea, onde era impossível de se chegar. O céu estava cinza, devido às nuvens densas, que todavia, ainda deixavam passar luminosos raios de sol, como holofotes na copla. Enquanto chovia e ela dançava… Então, sangue, quente e ácido, irrompeu de repente, não sei dizer de onde. Ela começou a cantar, enquanto era tingida pelo vermelho vívido. Acordo. Minha mãe conversa comigo, não me lembro sobre nosso ...