Não fica longe de mim, não, que já te tenho longe demais…

Cândido, pois sim. Remonto-o as que vezes desejo, encontro-o nas cantigas de amigo.
Irrelevante, que não. Que me falte a palavra, que me escoe o alento… Mas que eu não me faça indiferente, jamais, a esta dádiva de Platão. Que jamais a tenha em mim, olvidada.
Doeria muito mais não tê-la em mim do que simplesmente não tê-la para mim.

Comentários

  1. Eu fico tão orgulhosa quando entro aqui e vejo o conteúdo dos seus textos!
    Já cansei de vir aqui e dizer que está perfeito, porque parece repetitivo. Tudo e qualquer coisa que eu disse de bom vai parecer repetitivo, mas você me surpreende! Parabéns, eu amei!

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