You won’t be the one who takes my hand,
Please, don’t think I’m writing to complain,
I know, I know, that I can’t.
You may never understand
The way I feel, or who I am.
I used to feel you near,
To feel you almost here,
I’ve been feeling you close,
I’ve been feeling you’re gone,
I have been feeling… So small
Your name is not here, I drawl
Your name inside of me, I pall
All my desire of dreams, I fall
...Sua diferença é uma anomalia. As palavras repetiam-se, incessantemente. E misturavam-se, embaralhavam-se, trombavam umas nas outras, arrumavam-se despropositalmente, num eco, num grama de cheiro de fósforo, que ela não perceberia se não lhe tivessem dito. Tremiam e misturavam-se também os elementos de sua paisagem. Se fechasse os olhos para organizá-los, dormiria. Nato de motivos que ela não procurou entender, receosa, um sorriso despontou, escondido em algum canto daquele murmúrio, e os olhos piscaram mais lentamente, querendo torná-lo mais vibrante, querendo sem querer.. Agora, não era mais nada. Ali, não havia mais nada. Quede... Consciência de hora, lugar e si mesma ? Não havia... Quando perde-se assim, e quando perde-se assim ? Conhece ? Este querer não encontrar-se nunca mais.. Porém, sua diferença... Era uma anomalia.
Ai flor serio de onde você tira tudo isso? Parabéns...
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