Um príncipe solitário,
perdido, não há cavalos brancos por perto…
Teus lábios brandos, ele cuidaria com esmero –
um príncipe imaginário.

Tanta fragilidade, mas nada parece machucá-lo,
tanta hostilidade, mas nada parece incomodá-lo.
O amor dele a ti pertenceria, e do teu ele iria cuidar,
se o amor deixasse escolher a quem amar…

Finalmente, eles se escolheriam
e juntos veriam o amanhecer.
Ou então se poupariam,
Havendo onde se esconder.

[19/11/2009]

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Saudade das Folhas