"Anipnia". Parece um termo médico (e talvez o seja, vá dizer...)
Tem um balanço quebrado ao lado de um pé de romãs doente. Um balanço de madeira apodrecida pela chuva, madeira velha... O vento sopra, o balanço range, o vento sopra, despenca outra romã.
Consome, destrói - e não há ninguém lutando contra.
Tem esta noite quente; o vento sopra e os olhos ardem. Qualquer tentativa de mover-me afoga-se na inércia inexorável... Este ócio não me dá vontade de tentar. Este ócio me deixa inclinada às reticências...
A nuca dói e a vista escurece. Outra palavra descoberta, eu quero... Não temê-la. Acreditar.
O vento sopra, o balanço range, despenca outra romã... E nasceu uma rosa branca, no canteiro do outro lado.
Tem um balanço quebrado ao lado de um pé de romãs doente. Um balanço de madeira apodrecida pela chuva, madeira velha... O vento sopra, o balanço range, o vento sopra, despenca outra romã.
Consome, destrói - e não há ninguém lutando contra.
Tem esta noite quente; o vento sopra e os olhos ardem. Qualquer tentativa de mover-me afoga-se na inércia inexorável... Este ócio não me dá vontade de tentar. Este ócio me deixa inclinada às reticências...
A nuca dói e a vista escurece. Outra palavra descoberta, eu quero... Não temê-la. Acreditar.
O vento sopra, o balanço range, despenca outra romã... E nasceu uma rosa branca, no canteiro do outro lado.
Começa sutil e termina agressiva: seriam assim os sentimentos dessa noite?
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