Desisto de todos os sonhos que não o relatam; rendo-me ao teu egoísmo artífice de devaneios que cometem sorrisos em horários inaptos (de devaneios, aliás, que não cessam). Deixo-me sufocar na melodia que crias para circundar-me e a repito uma, duas, mil vezes: estou viva ! Estou viva e embevecida !
   Sonhara, quisera... Quisera tanto a garra da ousadia de dizer-te: Amo-te ! com um amor que envolve dimensão maior que a união de todas as constelações que os olhos não alcançam. Amo-te, com o amor de uma vida inteira.

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