Não só as mágoas das palavras derramadas, não ! Mas um riso, benquisto, mudo, ínscio de rimas... Um riso repentino, decorrente do desagarrar dos sopros contíguos, antigos, iníquos, que apartavam-no... De mim. Sopros delusórios, de lábios remontados. É verdade, não existem mais, por isso, porém, não somente isso... Sorriso, sorrisos.
Um riso, um, artigo indefinido; um riso para acompanhar o enleio da emancipação sentida ao descobrir-me: a alma do poeta que matei.

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