Exício
Vá sorrindo, sem olhar pra trás,
Passa o rio e, senhor, ninguém mais
Verá as máculas de sangue...
E sua mão num gesto de adeus,
Descambada sobre os passos teus,
Submergiu em um instante...
Seus olhos vítreos vislumbravam
Planos que viveram e deixavam,
Devorados, impotentes...
Feroz, seu sorriso de cor púrpura
Rasgava-se com baldadas súplicas,
Consumido na torrente...
Passa o rio e, senhor, ninguém mais
Verá as máculas de sangue...
E sua mão num gesto de adeus,
Descambada sobre os passos teus,
Submergiu em um instante...
Seus olhos vítreos vislumbravam
Planos que viveram e deixavam,
Devorados, impotentes...
Feroz, seu sorriso de cor púrpura
Rasgava-se com baldadas súplicas,
Consumido na torrente...
Amiga Nicole, primeiro te agradecer, por sua presença em meu blog. Quanto a seu post, você, descrever a Exício, muito suave, sem púrpura, e sem os olhos vítreos. Parabéns! Porém fico a conceber o arrojo do meu escólio...
ResponderExcluirUm abraço.